Aldeia Celta de 2.300 Anos Desenterrada Abala Fundações da História!
Escavações Épicas Revelam uma Jornada de Coexistência entre Celtas e Romanos, Desvendando Segredos Enterrados por Séculos.
Descoberta Histórica: Aldeia Celta de 2.300 Anos Desenterrada nos Arredores de Munique
Aldeia Celta de 2.300 Anos
Introdução
Aldeia Celta de 2.300 Anos – Ao norte de Munique, no Campo Lerchenauer, arqueólogos descobriram uma aldeia celta de 2.300 anos durante escavações recentes. Essa incrível descoberta, afiliada ao Gabinete do Estado da Baviera para a Preservação de Monumentos, revelou não apenas os restos dessa antiga civilização, mas também artefatos relacionados a um assentamento romano posterior. Esta revelação lança nova luz sobre a história da região e destaca a interação entre culturas antigas. Neste artigo, exploraremos a importância dessa descoberta, suas ramificações históricas e como ela contribui para o entendimento da ocupação humana na Baviera.
A Primeira Aldeia Celta Descoberta em Munique
A aldeia celta desenterrada é a primeira do tipo em Munique e em todo o estado da Baviera. Enquanto vestígios de assentamentos celtas foram encontrados na região anteriormente, esta vila foi escavada em uma condição notavelmente intacta, tornando-a uma descoberta rara e significativa. Com aproximadamente 2.300 anos de idade, a aldeia oferece insights valiosos sobre a vida e a cultura celta durante a Idade do Ferro.
Mais de 1.000 Anos de História Revelados
A civilização La Tène, de onde os construtores e ocupantes da aldeia celta vieram, atingiu seu auge por volta de 450 aC. Originada da antiga cultura proto-céltica de Hallstatt, a cultura La Tène incorporou influências gregas, etruscas e de outras culturas mediterrâneas próximas. A escavação revelou mais de 1.000 anos de ocupação no Campo Lerchenauer, com vestígios de casas individuais indicando uma população de aproximadamente 500 pessoas no final da Idade do Ferro.
Onde Culturas Antigas Colidiram
A descoberta não se limita à aldeia celta. Também foram encontrados vestígios de um assentamento romano na mesma área, evidenciando o conflito e a coexistência de culturas antigas. A interação entre romanos e celtas à beira do musgo no Campo Lerchenauer destaca a complexidade das relações culturais na Europa durante esse período. Essa coexistência e choque cultural são testemunhos fascinantes de como as civilizações antigas moldaram a região que agora é Munique.
Conclusivamente, a descoberta da aldeia celta nos arredores de Munique não apenas enriquece nosso entendimento da história local, mas também destaca a rica tapeçaria cultural que moldou a região ao longo dos séculos. À medida que as escavações continuam, mais segredos podem ser revelados, proporcionando uma visão ainda mais profunda das raízes históricas da Baviera.