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O Enigma Deslumbrante:

Revelando os Segredos do Carneiro em um Matagal da Antiga Ur!

O Enigma Deslumbrante

Descubra a Intrigante História por Trás das Esculturas Mais Misteriosas da Civilização Suméria

O Enigma Deslumbrante – A riqueza cultural das civilizações antigas continua a surpreender e inspirar, revelando artefatos que contam histórias fascinantes de períodos longínquos. Um exemplo notável desse legado é a escultura conhecida como “Carneiro em um Matagal“, uma obra-prima da antiga cidade suméria de Ur, que remonta a cerca de 2600 a 2400 a.C. Neste blog post, exploraremos a história, o significado e a magnificência dessa obra, que proporciona uma visão única da civilização suméria.

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Uma das estátuas de Ram in a Thicket em exposição no Museu Britânico. (Domínio público)

O carneiro em um matagal durou séculos

Descobertas por Sir Leonard Wooley durante escavações no Cemitério Real de Ur em 1928-1929, as esculturas de carneiro em um matagal não são apenas testemunhas do passado, mas também símbolos de uma civilização avançada. Datando de um período entre 2600 e 2400 a.C., essas estátuas, representando dois carneiros segurando árvores estilizadas, são consideradas entre os artefatos mais icônicos e bem preservados da Suméria.

Apesar de terem resistido ao teste do tempo, as figuras foram descobertas quase esmagadas pelo solo, com o núcleo interno de madeira decomposto após séculos de enterro. A habilidade e o cuidado dedicados à restauração dessas esculturas revelam sua importância na compreensão da arte e da religião sumérias.

“Abraão olhou para cima e lá em um matagal ele viu um carneiro preso pelos chifres. Ele foi e pegou o carneiro e o sacrificou como holocausto em lugar de seu filho”. (Gênesis 22:13)

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A famosa estátua de Carneiro em um Bosque recuperada do Cemitério Real de Ur, no Iraque.

O “Carneiro em um Matagal” não é apenas uma representação artística; é um testemunho do avançado artesanato da época. Originalmente esculpidas em um núcleo de madeira, essas figuras eram adornadas com materiais preciosos como folha de ouro, lápis-lazúli e conchas, exibindo a sofisticação técnica e artística dos sumérios. Acredita-se que essas estátuas tenham tido significado ritual ou religioso, talvez utilizadas em cerimônias de templos dedicadas à deusa suméria Inanna.

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Imagem das escavações no Cemitério Real de Ur, parte de uma expedição conjunta do Museu Britânico e do Museu da Universidade da Pensilvânia à Mesopotâmia. As estátuas de Ram in a Thicket foram descobertas por Sir Leonard Wooley durante sua temporada de 1928 a 1929. (Domínio público)

O magistral artesanato antigo demonstrado por Ram em um matagal

O artesanato envolvido na criação do “Carneiro em um Matagal” é verdadeiramente magnífico. Com um núcleo de madeira esculpido rudimentarmente como base, as camadas de ouro, lápis-lazúli e conchas foram aplicadas com precisão, criando detalhes impressionantes. Essas esculturas não eram apenas obras de arte, mas também expressões tangíveis da rica mitologia suméria.

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As estátuas de Ram in a Thicket foram descobertas por Sir Leonard Wooley durante sua temporada de 1928 a 1929. (Domínio público)

Acredita-se que essas estátuas eram usadas em cerimônias religiosas, representando oferendas aos deuses, especialmente à deusa Inanna, que era venerada como a divindade do amor e da guerra. A disposição original das estátuas, uma de frente para a outra, sugerindo um ritual simbólico, adiciona uma camada adicional de significado ao “Carneiro em um Matagal“.

Aproveite a beleza e a melodia das antigas liras mesopotâmicas de Ur

Revelando os segredos das riquezas sumérias: tesouros do cemitério real de Ur

As esculturas de “Carneiro em um Matagal” pertencem ao período Dinástico III da Mesopotâmia antiga, uma época em que Ur era uma das principais cidades sumérias, destacando-se por sua avançada civilização. Este período testemunhou a invenção da escrita cuneiforme e o desenvolvimento de cidades-estado complexas.

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A famosa estátua de Carneiro em um Bosque recuperada do Cemitério Real de Ur, no Iraque.

Embora a identidade exata do túmulo onde essas esculturas foram descobertas permaneça um mistério, acredita-se que pertença ao Rei Mesannepada, filho do renomado Rei Meskalamdug. A tumba, apelidada de “O Grande Poço da Morte“, continha não apenas os carneiros em um matagal, mas também restos humanos, incluindo servos e guardas, sacrificados para acompanhar o rei na vida após a morte.

Os enigmas da antiga Ur

A antiga cidade de Ur e os sumérios como um todo continuam a intrigar os arqueólogos e historiadores. Embora muitos detalhes permaneçam obscuros, descobertas como o “Carneiro em um Matagal” fornecem vislumbres essenciais da arte e das práticas religiosas de uma das civilizações mais antigas do mundo. Essas esculturas, agora exibidas no Museu Britânico e no Museu da Universidade da Pensilvânia, oferecem uma oportunidade única de apreciar e estudar o legado sumério.

Descobrindo os Tesouros Mesopotâmicos – Carneiro em um Matagal

Ano da Descoberta Descobridor Local da Descoberta Local de Exibição Atual
1928-1929 Sir Leonard Wooley Cemitério Real de Ur, Mesopotâmia (atual Iraque) Museu Britânico (Londres, Reino Unido)
Material Datação Significado Estado Atual das Esculturas
Madeira, Folha de Ouro, Lápis-lazúli, Conchas 2600-2400 a.C. Possível uso em cerimônias religiosas, oferendas a deuses Separadas: Museu Britânico e Museu da Universidade da Pensilvânia

Esta tabela detalha a descoberta do “Carneiro em um Matagal“, enriquecendo as informações. Sir Leonard Wooley, durante as escavações no Cemitério Real de Ur (Mesopotâmia, atual Iraque) nos anos de 1928-1929, encontrou essas esculturas feitas de madeira, folha de ouro, lápis-lazúli e conchas. Datadas entre 2600-2400 a.C., acredita-se que as esculturas tinham significado religioso, possivelmente utilizadas em cerimônias religiosas e oferendas aos deuses, especialmente à deusa suméria Inanna.

Atualmente, as esculturas estão separadas, com uma parte no Museu Britânico em Londres, Reino Unido, e a outra parte no Museu da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Esta divisão, no entanto, não diminui o fascínio e a importância dessas obras, que continuam a proporcionar uma visão única da civilização suméria.

Conclusão

Em suma, o “Carneiro em um Matagal” é mais do que uma peça artística; é uma janela para o passado, permitindo-nos explorar as complexidades da vida e da espiritualidade sumérias. Enquanto admiramos essas esculturas nos museus de Londres e Filadélfia, somos lembrados da riqueza cultural de uma civilização que moldou o curso da história humana.

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