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Um olhar mais atento ao dólmen de Menga mostra que foi um dos maiores feitos de engenharia do Neolítico

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A pedra angular C-5 na Pedreira Cerro de la Cruz nº 2. Desenho: Moisés Bellilty sob orientação de José Antonio Lozano Rodríguez e Leonardo García Sanjuán.

Uma equipa de arqueólogos, geólogos e historiadores afiliados a diversas instituições espanholas descobriu que a anta de Menga representa um dos maiores feitos da engenharia do Neolítico. No seu estudo, publicado na Scientific Experiences, o grupo utilizou novas tecnologias para aprender mais sobre a pedra que foi usada para criar o antigo cemitério e para explorar como a madeira e a corda teriam sido utilizadas na sua construção.

O dólmen de Menga é um antigo monte funerário localizado perto de Antequera, Málaga, Espanha. Ele foi datado de aproximadamente 5.700 anos atrás e é uma das maiores estruturas megalíticas conhecidas a ser construída na Europa. Ele foi construído no topo de uma colina usando grandes pedras, a maior das quais pesa mais de 100 toneladas. Neste novo esforço, a equipe de pesquisa examinou mais de perto a composição das pedras usadas para construir o monte funerário, de onde elas vieram e como foram transportadas.

Para aprender mais sobre a composição das pedras, a equipe de pesquisa usou técnicas de análise petrográfica e estratigráfica, que mostraram que as pedras eram principalmente calcarenitos, um tipo de rocha sedimentar detrítica. Na period moderna, elas são conhecidas como pedras macias devido à sua fragilidade. De acordo com os pesquisadores, um tipo de rocha tão macia teria sido difícil de transportar sem causar danos — uma descoberta que sugere um certo nível de sofisticação de engenharia.


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