Na pitoresca região de Somerset, na Inglaterra, um aposentado britânico, que optou por permanecer no anonimato, fez uma descoberta que deixaria qualquer amante da história e da arqueologia extasiado. Ele encontrou uma coroa grega antiga de 2.300 anos, cuidadosamente envolvida em jornais amassados, escondida dentro de uma caixa de papelão empoeirada, que estava escondida debaixo de sua cama. Neste post, exploraremos a história surpreendente dessa descoberta extraordinária e os mistérios que a envolvem.
O homem idoso, cuja identidade permanece oculta, herdou inúmeros objetos de seu avô, um experiente viajante e colecionador. Entre esses objetos estava a coroa de ouro, que o idoso não dava a devida atenção havia quase uma década. Ele acreditava que era apenas mais um item da herança que não merecia destaque.
Segundo o Daily Mail, o homem revelou: "Herdei muitas coisas dele e simplesmente coloquei isso de lado por quase uma década, sem dar muita importância."
A incrível reviravolta aconteceu quando um avaliador de antiguidades, Guy Schwinge, examinou a coleção do homem idoso. Enquanto o proprietário retirava a coroa de ouro de uma caixa de papelão desgastada, repleta de papel amassado, o coração de Schwinge deu um pulo. A coroa antiga brilhava como um tesouro perdido há muito tempo.
Guy Schwinge compartilhou suas emoções na entrevista ao Daily Mail: "Quando o dono retirou a coroa de ouro de uma caixa de papelão desgastada cheia de papel, meu coração deu um pulo."
A coroa encontrada é uma relíquia da antiguidade, provavelmente originária do norte da Grécia, datando do período helenístico. Esse período histórico estendeu-se desde a morte de Alexandre, o Grande, em 323 a.C., até o surgimento do Império Romano na Batalha de Ácio em 31 a.C. A coroa tem um valor estimado entre £100.000 a £200.000, um testemunho do seu valor histórico e material.
Rastrear a linhagem exata da coroa tem se revelado uma tarefa árdua, pois não existem documentos ou registros escritos que a acompanhem. No entanto, os vestígios de sujeira encontrados nela sugerem que, em algum momento de sua história, a coroa pode ter sido enterrada. Guy Schwinge, o avaliador, explicou: "É notoriamente difícil datar coroas de ouro desse tipo. Estilisticamente, ela pertence a um grupo raro de coroas datáveis ao período helenístico, e a forma pode indicar que foi feita no norte da Grécia."
Coroas como essa normalmente eram ornamentadas com ramos de louro, murta, carvalho e oliveira, todos símbolos dos ideais e valores da Grécia Antiga. Essas plantas representavam conceitos como sabedoria, triunfo, fertilidade, paz e virtude. As coroas de ouro eram extremamente frágeis e geralmente usadas em ocasiões especiais ou dedicadas aos deuses. Eram colocadas como oferendas nos túmulos de pessoas aristocráticas na antiguidade, simbolizando a importância e o prestígio daqueles que as usavam.
Etapa da Descoberta | Detalhes |
---|---|
Localização | Região de Somerset, Inglaterra |
Data | Desconhecida |
Ano | Desconhecido |
Responsáveis | Aposentado britânico, Guy Schwinge |
A coroa grega antiga tem aproximadamente 2.300 anos, datando do período helenístico.
A descoberta foi feita por um aposentado britânico que herdou a coroa e por Guy Schwinge, um avaliador de antiguidades.
A coroa é avaliada em um valor entre £100.000 a £200.000, devido ao seu valor histórico e material.
As plantas, como louro, murta, carvalho e oliveira, nas coroas gregas antigas representam conceitos como sabedoria, triunfo, fertilidade, paz e virtude.
A falta de documentação e registros escritos torna difícil rastrear a linhagem exata de coroas de ouro antigas. A datação baseia-se em características estilísticas e vestígios encontrados nelas.
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